Na próxima Quarta-feira, 7 de outubro, o Centro Cultural Azambuja trás à Brusque o músico Felipe Coelho, que se apresentará com o violão 7 cordas, entoando composições próprias no Violão Mundial.
Os recitais promovidos toda quarta-feira no Museu Arquidiocesano Dom Joaquim são uma extensão do programa Musicalizar, que faz parte das ações do Centro Cultural Azambuja. O projeto é incentivado pelo Governo do Estado de Santa Catarina através do Funturismo, e recebe grande apoio do empresariado local, do Museu Arquidiocesano Dom Joaquim e da Arquidiocese de Florianópolis.
O projeto dos recitais é coordenado pela Prisma Cultural, com apoio da Companhia Teatral Cenareta. Todas as quartas-feiras novos artistas participam do projeto, reunindo um público cada vez maior para acompanhar as apresentações.
No programa desta quarta-feira, Felipe apresentará as canções: Chá de Boldo, Trançando Raízes, Vento Sul, Rojo y Amarillo, Cartagena, Hawa, Nascente e Choro Fantasiado. A entrada é gratuita.
O Músico - Felipe Coelho
Iniciou seus estudos musicais aos 6 anos. É formado em bacharelado e mestrado em Jazz com foco em performance de violão e guitarra nas Universidades do Alabama e da Geórgia (EUA), respectivamente, como bolsista. É compositor e arranjador, tendo se apresentado junto a companhias de dança flamenca e em diversas formações de música instrumental no Brasil, Estados Unidos e em navios de cruzeiro por diversos países.
Biografia
Nascido em Florianópolis, SC. Aos 15 anos, foi premiado solista destaque do Grissom High School State Jazz Festival nos Estados Unidos recebendo uma viagem para Chicago para atender ao Jamey Aebersold National Jazz Workshop. Posteriormente recebeu bolsas de estudos para continuar nos USA e adquirir diplomas de bacharelado em música e depois mestrado em jazz guitar e arranjo na Georgia State University em Atlanta onde foi professor assistente. Chegou a revisitar o Brasil em uma turnê com Georgia State Jazz Quintet. Ao terminar o mestrado aos 23 anos, passou os dois anos seguintes apresentando-se entre Chicago e Atlanta como solista e com grupos diversos até ser convidado a apresentar-se em cruzeiros na América do Norte e Europa. O período fora do Brasil durou 9 anos e lhe permitiu desenvolver a pratica de composição e arranjo para, desde formações menores, até orquestras completas. Teve contato musical com grandes nomes como Kenny Garret, David Sanchez, Frank Vignola, Gene Bertoncini, Garry Motley entre outros, além disso pode acompanhar companhias de baile flamenco como "Perla Flamenca" e "Cuerpo Libre". O resultado se deu na formação de sua identidade musical: um estilo particular composto por sua cultura brasileira, adicionada ao estilo flamenco/cigano que ele considera uma herança espiritual, e a música jazzística dentro da qual teve formação didática. Aos 25 anos lançou seu primeiro disco de composições autorais apoiado pela Lei Rouanet com participação do acordeon de Alessandro Kramer e do sitarista Dhaivat Raj. Obteve atenção nacional pela revista "Violão PRO", o programa de TV Mahattan Connection da GNT que expos sua música em rede nacional e pela revista "Guitar Player" que escreveu: "A característica visual da música de Felipe Coelho lembra trilhas cinematográficas. Vale a pena conferir mais este novo talento de uma geração que tem surpreendido pela ousadia e qualidade, ajudando a renovar a música instrumental brasileira." O lançamento do disco foi seguido imediatamente por uma viagem para a Europa por 6 meses onde mostrou seu trabalho em cruzeiros, vendendo centenas de discos. Em 2009 é um dos ganhadores do prêmio de produção musical "Elizabete Anderle", lançando através deste, o novo trabalho "Cata Vento", também autoral, com composições modernas para formação de trio com quarteto de cordas.
Os recitais promovidos toda quarta-feira no Museu Arquidiocesano Dom Joaquim são uma extensão do programa Musicalizar, que faz parte das ações do Centro Cultural Azambuja. O projeto é incentivado pelo Governo do Estado de Santa Catarina através do Funturismo, e recebe grande apoio do empresariado local, do Museu Arquidiocesano Dom Joaquim e da Arquidiocese de Florianópolis.
O projeto dos recitais é coordenado pela Prisma Cultural, com apoio da Companhia Teatral Cenareta. Todas as quartas-feiras novos artistas participam do projeto, reunindo um público cada vez maior para acompanhar as apresentações.
No programa desta quarta-feira, Felipe apresentará as canções: Chá de Boldo, Trançando Raízes, Vento Sul, Rojo y Amarillo, Cartagena, Hawa, Nascente e Choro Fantasiado. A entrada é gratuita.
O Músico - Felipe Coelho
Iniciou seus estudos musicais aos 6 anos. É formado em bacharelado e mestrado em Jazz com foco em performance de violão e guitarra nas Universidades do Alabama e da Geórgia (EUA), respectivamente, como bolsista. É compositor e arranjador, tendo se apresentado junto a companhias de dança flamenca e em diversas formações de música instrumental no Brasil, Estados Unidos e em navios de cruzeiro por diversos países.
Biografia
Nascido em Florianópolis, SC. Aos 15 anos, foi premiado solista destaque do Grissom High School State Jazz Festival nos Estados Unidos recebendo uma viagem para Chicago para atender ao Jamey Aebersold National Jazz Workshop. Posteriormente recebeu bolsas de estudos para continuar nos USA e adquirir diplomas de bacharelado em música e depois mestrado em jazz guitar e arranjo na Georgia State University em Atlanta onde foi professor assistente. Chegou a revisitar o Brasil em uma turnê com Georgia State Jazz Quintet. Ao terminar o mestrado aos 23 anos, passou os dois anos seguintes apresentando-se entre Chicago e Atlanta como solista e com grupos diversos até ser convidado a apresentar-se em cruzeiros na América do Norte e Europa. O período fora do Brasil durou 9 anos e lhe permitiu desenvolver a pratica de composição e arranjo para, desde formações menores, até orquestras completas. Teve contato musical com grandes nomes como Kenny Garret, David Sanchez, Frank Vignola, Gene Bertoncini, Garry Motley entre outros, além disso pode acompanhar companhias de baile flamenco como "Perla Flamenca" e "Cuerpo Libre". O resultado se deu na formação de sua identidade musical: um estilo particular composto por sua cultura brasileira, adicionada ao estilo flamenco/cigano que ele considera uma herança espiritual, e a música jazzística dentro da qual teve formação didática. Aos 25 anos lançou seu primeiro disco de composições autorais apoiado pela Lei Rouanet com participação do acordeon de Alessandro Kramer e do sitarista Dhaivat Raj. Obteve atenção nacional pela revista "Violão PRO", o programa de TV Mahattan Connection da GNT que expos sua música em rede nacional e pela revista "Guitar Player" que escreveu: "A característica visual da música de Felipe Coelho lembra trilhas cinematográficas. Vale a pena conferir mais este novo talento de uma geração que tem surpreendido pela ousadia e qualidade, ajudando a renovar a música instrumental brasileira." O lançamento do disco foi seguido imediatamente por uma viagem para a Europa por 6 meses onde mostrou seu trabalho em cruzeiros, vendendo centenas de discos. Em 2009 é um dos ganhadores do prêmio de produção musical "Elizabete Anderle", lançando através deste, o novo trabalho "Cata Vento", também autoral, com composições modernas para formação de trio com quarteto de cordas.
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